Para quem nasceu e foi criado em um ambiente consistente, parece facílimo fazer. Mas para o resto da humanidade, controlar-se é uma tarefa difícil. A falta de controle começa a incomodar mais quando atinge o bolso, e nos deparamos, ao final (ou mais frequentemente no meio) do mês, com o fato de que gastamos mais do que podíamos.
Estou oferecendo um seminário fantástico que traz a autoliderança - minha área de pesquisa e doutoramento - para a equação do autocontrole, e pode ajudá-lo(a) imensamente!
São 3 horas de conversa - bem interativo, e com intervalo no meio - onde você vai descobrir o que está por trás dos seus atos, gerindo sua vida (e seu autocontrole!) sem você saber!
Se você se interessa, inscreva-se comigo.
O Seminário chama-se Autoliderança & Poder Pessoal e será oferecido em Outubro, em Ribeirão Preto, num sábado à tarde, dia e hora a serem divulgados posteriormente.
Não há outra época melhor para aprender e praticar um pouco de controle como nas festas de final de ano, assim você garante que não começa o ano desapontado(a) consigo mesmo(a)!
Mande-me uma mensagem dizendo de seu interesse no seminário para seguraodinheiro@gmail.com. O custo por pessoa - condizente com a filosofia da economia - será de $50,00.
Sim, é possível controlar seu pensamento!
domingo, 19 de setembro de 2010
segunda-feira, 6 de setembro de 2010
Como nasceu o ORÇAMIGO
Até pouco tempo atrás fui daquelas pessoas que temem o extrato do banco. Não porque gastasse irresponsavelmente, mas porque não tinha onde marcar os gastos feitos com o chamado "dinheiro de plástico", o tão prático cartão de débito (ou de crédito). Muito útil, o cartão de débito desobrigou-nos de carregar dinheiro vivo. Entretanto, ele criou um outro problema.
Os velhos talões de cheque, onde antes anotávamos tudo o que saía de nossa conta no banco, não comportam toda a miríade de gastos que fazemos com o cartão de débito.
Os papeizinhos que saem das máquinas de débito perdem-se na bolsa (claro que isso vale especialmente para as mulheres), ou caem da bolsa, enganchados a outros itens, ao tirarmos algum objeto. Ou dobram-se e somem-se nas dobras da bolsa ou entre outras coisas. Ou, pior, a tinta se apaga.
Quer dizer, na hora de chegar em casa e conferir tudo o que você gastou - se é que você consegue mesmo fazer isso religiosamente todo dia ao chegar em casa! - é muito fácil esquecer, ter perdido, um dos gastos. E lá vem o susto na chegada do extrato bancário!
O ORÇAMIGO é o fim desse problema. Só exige de você disciplina de anotar a quantia gasta no mesmo momento do gasto. Eu me acostumei com isso, e marco na hora, no ato, religiosamente a quantia. Mesmo que eu não "puxe" o extrato na mesma hora, pelo menos a quantia está lá. É muito fácil sentar, rapidinho, na hora conveniente para mim, e verificar "em que pé" estou com meu saldo.
Gente! Não tem igual! Estou sempre batendo o banco - quer dizer - estou mais adiantada que eles estão em meu orçamento sempre! Por exemplo, eu registro o cheque que eu dei imediatamente....enquanto que o banco só vai registrar quando o cheque "cair", ou seja, passar por todo o sistema.
O ORÇAMIGO é uma adaptação que fiz de algo utilizado no Exterior, onde morei um bom tempo. Me dei ao trabalho de patentear a idéia aqui no Brasil, porque não apenas de fato, sinceramente, de coração acredito nela - já que foi literalmente minha salvação para controle dos meus gastos e do meu saldo! - como também porque todo mundo que me via usar o caderninho adorava a idéia, e me pedia.
Bom, aqui está ele agora, disponível para todos os que querem - e precisam - organizar sua vida financeira pessoal.
Escreva-me para seguraodinheiro@gmail.com para encomendar o seu. Comece com um. Veja se você se adapta. Vamos conversar por e-mail!
Ana Kazan
Os velhos talões de cheque, onde antes anotávamos tudo o que saía de nossa conta no banco, não comportam toda a miríade de gastos que fazemos com o cartão de débito.
Os papeizinhos que saem das máquinas de débito perdem-se na bolsa (claro que isso vale especialmente para as mulheres), ou caem da bolsa, enganchados a outros itens, ao tirarmos algum objeto. Ou dobram-se e somem-se nas dobras da bolsa ou entre outras coisas. Ou, pior, a tinta se apaga.
Quer dizer, na hora de chegar em casa e conferir tudo o que você gastou - se é que você consegue mesmo fazer isso religiosamente todo dia ao chegar em casa! - é muito fácil esquecer, ter perdido, um dos gastos. E lá vem o susto na chegada do extrato bancário!
O ORÇAMIGO é o fim desse problema. Só exige de você disciplina de anotar a quantia gasta no mesmo momento do gasto. Eu me acostumei com isso, e marco na hora, no ato, religiosamente a quantia. Mesmo que eu não "puxe" o extrato na mesma hora, pelo menos a quantia está lá. É muito fácil sentar, rapidinho, na hora conveniente para mim, e verificar "em que pé" estou com meu saldo.
Gente! Não tem igual! Estou sempre batendo o banco - quer dizer - estou mais adiantada que eles estão em meu orçamento sempre! Por exemplo, eu registro o cheque que eu dei imediatamente....enquanto que o banco só vai registrar quando o cheque "cair", ou seja, passar por todo o sistema.
O ORÇAMIGO é uma adaptação que fiz de algo utilizado no Exterior, onde morei um bom tempo. Me dei ao trabalho de patentear a idéia aqui no Brasil, porque não apenas de fato, sinceramente, de coração acredito nela - já que foi literalmente minha salvação para controle dos meus gastos e do meu saldo! - como também porque todo mundo que me via usar o caderninho adorava a idéia, e me pedia.
Bom, aqui está ele agora, disponível para todos os que querem - e precisam - organizar sua vida financeira pessoal.
Escreva-me para seguraodinheiro@gmail.com para encomendar o seu. Comece com um. Veja se você se adapta. Vamos conversar por e-mail!
Ana Kazan
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